quarta-feira, 15 de junho de 2011

Notícia triste - Tio Zagalo

Tia Rosa, João Victor, Maria e tio Zagalo
Foto de out.2010

Ontem recebi um telefonema da Maria, avisando-me que tio Zagalo havia falecido no dia anterior e que não pudera me avisar pois o meu celular da Tim não estava recebendo ligações. Fernando e ela não tinham o meu telefone de casa e só o conseguiram ontem.
Maria, João Victor e Fernando
Hoje liguei para Portugal e avisei o Paulinho, a pedido da Maria.
Estou triste hoje.

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terça-feira, 14 de junho de 2011

ESQUECI>>>>>>>>13 de maio, dedicado a SANTO ANTONIO

Recebi da Teresa Santos, que recebeu de Meire Michelin

SANTO ANTONIO
Nascido em Lisboa no 15 de agosto de 1195, Fernando de Bulhões, nome de batismo do santo, morreu em Pádua, na Itália. O santo recebeu o nome Antônio em 1220 quando passou da Ordem de Santo Agostinho para a Ordem de São Francisco, tornando-se missionário no Marrocos. Mas logo retornou a Europa por causa de problemas com a saúde.
Apesar da grande fama de casamenteiro atribuída a Santo Antônio, seus devotos recorrem a ele por várias causas.
Na tarde de 13 de junho, mês em que os lírios florescem, Frei Antônio de Lisboa morre às portas da cidade de Pádua. Suas últimas palavras são: " Estou vendo o meu Senhor ". As crianças são as primeiras a saírem pelas ruas anunciando: "Morreu o Santo".
No dia 13 de junho também é tradição a busca do "pãozinho de Santo Antônio" nas celebrações em homenagem ao santo. O pão é bento e acreditam que se deve colocá-lo junto aos alimentos para que estes não faltem jamais.
Outro costume nesta data é o de famílias mais abastadas doarem um determinado número de quilos de pão correspondente ao peso da pessoa que fez a promessa a Santo Antônio.
Alguns Milagres:
Santo Antônio é sem dúvida o "Santo dos Milagres". A sua taumaturgia – relação de milagres - iniciada em vida com uma pluralidade de milagres que lhe valeram a canonização em menos de um ano, é, na história da Igreja, a mais vasta e variada.
De Santo "casadoiro" a "restituidor do desaparecido", passando por "livrador" das tentações demoníacas, a Santo Antônio tudo se pede. Citaremos abaixo alguns dos milagres operados por esse santo.
Santo Antonio prega aos peixes.
Reza a lenda que estando a pregar aos hereges em Rimini, estes não o quiseram escutar e viraram-lhe as costas. Sem desanimar, Santo Antônio vai até à beira da água, onde o rio conflui com o mar, e chama os peixes a escutá-lo, já que os homens não o querem ouvir. Dá-se então o milagre: multidões de peixes aproximam-se com a cabeça fora de água em atitude de escuta. Os hereges ficaram tão impressionados que logo se converteram.
Este milagre encontra-se citado por diversos autores, tendo sido mesmo objeto de um sermão do Padre Antônio Vieira que é considerado uma das obras-primas da literatura portuguesa.
Santo Antônio livra o pai da forca.
Tinha havido um crime de morte em Portugal, onde nascera Santo Antônio. Todas as suspeitas do crime recaíam sobre o pai do santo.
Chegou o dia do julgamento. Os juízes estavam reunidos para proferir a sentença condenatória. Assentado ali no banco dos réus, seu pai não podia se defender.
Nesse momento Santo Antônio estava fazendo um sermão numa igreja da Itália. Conta-se que, em dado instante, ele interrompeu o sermão e ficou imóvel, como se estivesse dormindo em pé. Durante esse mesmo tempo foi visto na sala do júri, em Portugal, conversando com os juizes. Entre outras coisas, disse-Ihes o santo: Por que tanta precipitação? Posso provar a inocência do meu pai. Venham comigo até o cemitério.
Aceitaram o convite. Frei Antônio mandou abrir a cova do homem assassinado e perguntou ao defunto: "Meu irmão, diga perante todos, se foi meu pai quem matou você".
Para espanto dos juízes e de todos que ali estavam, o defunto abriu a boca e disse devagar, como se estivesse medindo as palavras:
"Não foi Martinho de Bulhões quem me matou". E tornou a calar-se. Estava provada de maneira milagrosa a inocência do seu pai. Mais uma vez a verdade triunfou sobre a mentira e a calúnia.
Operou-se aí dois fatos milagrosos, a bilocação, ou ato de uma pessoa estar (por milagre) em dois locais ao mesmo tempo, e o poder de reanimar os mortos.
Com o Menino Jesus nos braços
 Outro milagre, também reportado na crônica do Santo, ocorre já no fim da sua vida e foi contado pelo conde Tiso aos confrades de Santo Antônio após sua morte. Estando o Santo em casa do conde Tiso, em Camposampiero, recolhido num quarto em oração, o conde, curioso, espreita pelas frinchas de uma porta a atitude de Frei Antônio; depara-se então uma cena miraculosa: a Virgem Maria entrega o Menino Jesus nos braços de Santo Antônio. O menino tendo os bracinhos enlaçados ao redor do pescoço do frade conversava com ele amigavelmente, arrebatando-o em doce contemplação. Sentindo-se observado, faz conde Tiso jurar que só contaria o visto após a sua morte.
*****
Conta-se que seu pai, Martinho, gostava de ir a uma fazenda que possuía nos arredores de Lisboa. Um dia, levou o filho com ele. Ocorre que insaciáveis bandos de pássaros desciam continuamente para bicar os grãos de trigo. Era necessário espantá-los para impedir grave dano à colheita. Martinho encarregou o garoto de manter longe os pequenos ladrões.
O pai se foi e Fernando permaneceu correndo de cá para lá no campo. Em pouco tempo começou a se aborrecer com aquela ocupação. Não muito longe, uma capelinha rústica o convidava à oração. Mas o pai o mandava enxotar os passarinhos,não podia desobedecer.
Gritou, então aos pássaros, convidando-os a segui-lo para dentro de uma sala da fazenda. Obedientes os pássaros entraram. Quando todos estavam dentro, Fernando fechou as janelas e as portas, e foi tranqüilamente fazer sua visita ao Senhor.
Retornando o pai veio procurá-lo. Andou pelo campo, chamando-o cá e lá, mas não encontrou ninguém. Preocupado, dirigiu-se à capela e o descobriu, todo absorto na prece. Fernando tomou o pai pelas mãos e o conduziu ao salão repleto dos vôos e dos cantos dos graciosos prisioneiros. Abriu a porta e, a um sinal seu, os pássaros, em bando, retornaram os livres caminhos do espaço.
Outra história muito conhecida é a provável responsável pela associação de Santo Antônio com a descoberta de pessoas e objetos desaparecidos. Conta-se que, um dia, o frei descobriu que um noviço havia fugido do mosteiro e levado com ele seus comentários sobre o Livro dos Salmos. Ele, então, rezou para o retorno de ambos. Em pouco tempo, o jovem arrependido voltou para a vida religiosa, acompanhado, é claro, dos manuscritos.

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Como todos estamos usando lenços neste inverno, adorei estas dicas!
Obrigada SilviaE!
Por falar nesta amiga querida, deem uma conferida nos lindos trabalhos que são feitos por ela:
Os trabalhos manuais estão aqui:


Aceita encomendas Silvia?

Mudando de assunto, Robertão enviou foto e artigo sobre o Parque Arqueológico de Andrelância,
com foto de seu filho:

DIGITAIS DO TEMPO - PARQUE ARQUEOLÓGICO - ANDRELÂNDIA
Minas ganha seu primeiro mapeamento arqueológico, feito pelo Iphan, indicando os principais sítios. Andrelândia, um deles, comemora 25 anos de preservação do Parque da Serra de Santo Antônio 
Alexandre Delforge destaca importância dos sítios arqueológicos

Montanhas, planícies e vales guardam tesouros que fazem de Minas um gigantesco sítio arqueológico – a céu aberto, nas cavernas e grutas ou ainda à espera de descoberta. Para mostrar, pela primeira vez, parte desse patrimônio que encanta os olhos e fortalece a cultura, será lançado, em agosto, em São João del-Rei, no Campo das Vertentes, um mapa elaborado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) localizando 1.053 pontos com a presença de pinturas rupestres, urnas funerárias indígenas, cerâmicas, artefatos de pedra e outros vestígios da atividade humana no período pré-colonial. O mais impressionante é que o número se refere a apenas 2% do potencial mineiro, segundo o autor do trabalho e gestor do patrimônio arqueológico do Iphan, o mestre em geografia Alexandre Delforge. Uma referência dessa impressão digital dos primórdios da humanidade está em Andrelândia, na Região Sul, onde um grupo de amigos comprou um pedaço de terra para preservar a Serra de Santo Antônio e seu acervo, datado de cerca de 3,5 mil anos.

Andrelândia - Há 25 anos, seis jovens amigos juntaram dinheiro e, em vez de fazer uma grande festa ou viajar para o exterior, preferiram seguir um caminho mais nobre, que até hoje rende bons frutos para Andrelândia, na Região Sul de Minas, a 280 quilômetros de Belo Horizonte. Na época, contando também com apoio moral e financeiro de moradores, o grupo fundou o Núcleo de Pesquisas Arqueológicas do Alto Rio Grande (NPA) e comprou 12 hectares, algo em torno de 12 campos de futebol, a seis quilômetros da sede do município. Com a atitude, os amigos conseguiram preservar a área na qual estão impressas, num paredão da Serra de Santo Antônio, 650 pinturas rupestres de aproximadamente 3,5 mil anos. Totalmente a salvo de ameaças – fogo, fumaça, erosão, corte de árvores nativas, pichações, invasão de gado e atos de vandalismo –, os registros nas cores vermelha, amarela e branca ficaram ainda mais protegidos depois da criação do Parque Arqueológico da Serra de Santo Antônio, uma reserva particular do patrimônio natural (RPPN) reconhecida pelo Ibama, e do tombamento municipal. Hoje, a região é um dos destaques do Mapa do Patrimônio Arqueológico de Minas Gerais, feito pelo Iphan, que demandou seis anos de trabalho.

As “bodas de prata” entre homem e natureza no Sul do estado merecem comemoração à altura, acredita o arquiteto José Marcos Alves Salgado, um dos pioneiros na luta para preservar o patrimônio da Serra de Santo Antônio, variante da Serra da Mantiqueira, com altitude de 1.393 metros. Conselheiro do NPA, organização não governamental mais antiga de Minas com foco na proteção arqueológica, José Marcos se mostra entusiasmado com o presente e o futuro da unidade de conservação. “Nosso desejo é que este local seja visitado pela comunidade, principalmente estudantes, e por turistas de todas as idades. Aqui há muito para ser visto e fazemos um trabalho de educação ambiental. Ninguém mais deixa lixo ou sujeira no chão”, afirma, certo de que, quanto maior for o número de visitantes, mais a área estará protegida.

Os outros cinco conselheiros do NPA – Gilberto Pires de Azevedo, Cláudio Alves Salgado, Giovani Andrade Alves, Marcos Paulo Souza Miranda e Francisco Carlos de Azevedo –, com profissões diversas e residentes em outras cidades, são sempre muito presentes nas decisões, segundo José Marcos. “Com essa data e resultados tão bons, precisamos realmente fazer uma festa e reunir todos. Temos um parque delimitado e não sofremos nenhum risco, o que é raro”, orgulha-se. Mensalmente, o caixa da entidade ganha um reforço, com os seus 25 integrantes depositando no banco uma contribuição.
Digitais DO TEMPO
Sinalização garantida
Trilhas do Parque Arqueológico da Serra de Santo Antônio, em Andrelândia, vão receber placas de aço para indicar pinturas rupestres, monumentos naturais e outros atrativos
Gustavo Werneck
  
BETO NOVAES/EM/D. A PRESS
Diante do paredão, o arquiteto José Marcos Alves Salgado se encanta com os registros feitos há cerca de 3,5 mil anos e sob proteção permanente do guia e guardião Evaristo Teixeira Neto

Sinal verde para um serviço fundamental para quem visita o Parque Arqueológico da Serra de Santo Antônio, em Andrelândia, no Sul de Minas, e imprescindível para a identificação de suas belezas naturais. Na quinta-feira, enquanto guiava a equipe do
Estado de Minas, a pé, pela subida de 700 metros que leva ao painel de pinturas rupestres pré-coloniais da unidade de conservação, o arquiteto e integrante do Núcleo de Pesquisas Arqueológicas do Alto Rio Grande (NPA) José Marcos Alves Salgado recebeu, pelo celular, uma boa notícia do Conselho Estadual de Direitos Difusos (Cedif), vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social. Está assegurado o valor de R$ 15,6 mil para a sinalização das trilhas, a ser feita em placas de aço corten (material conhecido pela aparência enferrujada). “Isso é muito bom!”, comemorou, ao lado do guia e encarregado da manutenção da área, Evaristo Teixeira Neto, de 64 anos.

Está nos planos dos conselheiros do NPA a construção de um museu para exibir cerca de 200 peças, entre potes de cerâmica, urnas mortuárias, utensílios de pedra e outros artefatos achados em escavações feitas a partir da década de 1980 pela equipe do professor André Prous, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “Teremos, assim, uma parte coberta e outra a céu aberto. Mas precisamos de patrocínio para desenvolver o projeto”, diz José Marcos. Ouvindo a conversa, Evaristo destaca a beleza do lugar, dono de flora e fauna ricas. “Já vi até uma jaguatirica. Há siriemas, macacos, lobos-guarás e outros animais silvestres. É realmente um lugar bem preservado. Acabou a destruição”, destaca o guia. Num quadro, perto da portaria do parque, há uma foto de 1984, com o especialista Prous estudando as pinturas que ocupam o espaço de 51 metros de extensão e até 5 metros de altura. Todo o material coletado nas escavações já foi catalogado e embalado, dividindo-se entre o câmpus da UFMG, na Pampulha, em BH, e a sede do NPA. Olhando os registros, num dos quais os jovens pioneiros aparecem ao lado dos arqueólogos, José Marcos revela que o desejo de conservar o sítio surgiu na infância, quando todos ouviam as histórias sobre as pinturas rupestres existentes numa fazenda. O sonho deu tão certo que, numa placa, está o reconhecimento, representado pelo prêmio Rodrigo Mello Franco de Andrade, concedido em 2003 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Responsável técnica voluntária pelo parque, a arqueóloga e historiadora Alenice Baeta diz que o sítio é “realmente maravilhoso” e que as pinturas rupestres têm as mesmas características das existentes no Vale do Peruaçu, na Região do Médio Rio São Francisco, em Januária, no Norte de Minas. Alenice elogia a iniciativa do grupo de jovens que comprou a área e recebeu apoio da comunidade. “É um trabalho muito importante, que merece ser divulgado e conhecido por todos”.

MANDALAS E LAGARTOS Diante do paredão de pedra, os olhos não se cansam de admirar as figuras geométricas. É possível ver lagartos, de várias formas e tamanhos, jabutis, mandalas quadradas e redondas, vértebras de peixes e outros desenhos. Para os leigos, há várias surpresas nos traços – e basta ter imaginação para enxergá-las. Num canto, muitos visualizam uma nave especial com um astronauta ao lado. Em outro, está o que pode ser interpretado como a explosão de uma estrela.

Na descida à portaria, José Marcos mostra que as árvores nativas de mata atlântica (ipês, cedros, jacarandás, frutíferas para atrair passarinhos, além de bromélias e orquídeas) estão voltando com força total ao ambiente, depois da retirada das plantas invasoras e do plantio de mudas, muitas cedidas pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF). Ele diz que o parque oferece outras atrações aos visitantes, como o mirante, destacando-se a deslumbrante vista da imensidão verde e da Serra dos Dois Irmãos, locas (pequenas grutas) e até uma em forma de capela no meio das pedras. O mecânico aposentado José Antônio de Almeida, o José Branquinho, de 73, que atua como voluntário no parque há 11, conta um caso bem-humorado. “O José Marcos diz que eu sou o maior ‘achado’ do sítio arqueológico, mas eu respondo que, quando cheguei aqui, ele já estava.” José Branquinho ajuda a cuidar das trilhas e fica sempre de olho ao menor sinal de erva-de-passarinho para evitar que ela se alastre. “Com este trabalho, ganhei mais qualidade de vida e sou útil ao meio ambiente”, define.

SERVIÇO

Parque Arqueológico da Serra de Santo Antônio
Aberto de terça-feira a domingo, das 8h às 17h
Visitas só permitidas com guia
Preço do ingresso: R$ 5 (criança até 10 anos não paga)
Mais informações no site www.npa.org.br
ou pelo telefone (35) 3325-1006
Instrumento para fiscalizar
  
BETO NOVAES/EM/D. A PRESS
Alexandre Delforge destaca importância dos sítios arqueológicos

Minas tem um acervo pré-colonial rico e, na maioria das vezes, desconhecido dos pesquisadores e turistas. “A cada cinco quilômetros quadrados, há um sítio arqueológico. Um terço deles fica próximo às bacias hidrográficas, numa distância média de três quilômetros dos rios”, informa o mestre em geografia do Iphan Alexandre Delforge, autor do Mapa do Patrimônio Arqueológico de Minas Gerais, feito com base no Sistema de Informação Geográfica de Arqueologia (Siga). “É um documento ágil, alimentado diariamente com novos dados georreferenciados ”, afirma. Até o dia do lançamento em São João del-Rei, junto com a inauguração do novo prédio do Arquivo Histórico, ele espera aumentar o número de áreas registradas no levantamento, que recebeu em torno de 300 pontos cadastrados por ano.

Neste primeiro mapeamento geral do estado com os registros pré-históricos – referentes, portanto, ao período anterior à chegada dos colonizadores portugueses – muitos sítios ficaram de fora por não terem coordenadas geográficas. No Vale do Rio São Francisco, catalogaram-se 500 áreas, excluindo-se outras tantas (576) pela ausência de informações. De olho na tela do computador, o geógrafo diz que há 213 municípios com pelo menos um sítio registrado no mapa, “mas 73% dos municípios são desconhecidos arqueologicamente”. Há preciosidades na região de Lagoa Santa, na Grande BH, nas cavernas do Vale do Peruaçu, no Norte de Minas, e em Pains e municípios vizinhos, no Centro-Oeste. Mas outras regiões, como o Noroeste, se encontram à espera de pesquisas para entrar no mapa. Como se pode ver pelo documento, os pontos vermelhos são sítios arqueológicos e, nas margens do Rio São Francisco e outras bacias, há várias áreas em branco.

O objetivo do mapeamento é garantir a gestão do patrimônio arqueológico, armazenar informações sobre a qualidade e quantidade dos sítios com base científica e ajudar na fiscalização. Impresso em papel, ele será entregue a órgãos federais e estaduais, prefeituras, Ministério Público Federal e Estadual, universidades e outras instituições. “Será importante tanto para conhecimento das autoridades como na hora de conceder licenciamento ambiental para empreendimentos em áreas de relevância”, afirma Alexandre Delforge.

Ameaças Abertura de fronteiras agrícolas, mineração de calcário, construção de hidrelétricas, expansão urbana e outros empreendimentos causaram a destruição de muitos sítios em Minas. “Moradores do interior e visitantes, na crença de que encontrariam ouro em potes de barro, acabavam destruindo os sítios cerâmicos. Na verdade, achavam só urnas mortuárias de milhares de anos”, conta o geógrafo. Para Delforge, a preservação é imprescindível: “Por meio do material encontrado, inteiro ou em fragmentos, podemos estudar a nossa evolução cultural, a pré-história, os costumes dos antepassados e jogar mais luz sobre os estudos atuais”.
Parabéns Roberto ! Que filhão, hem!
E para terminar alegremente, recebi agorinha uma multa, com foto e tudo, por transitar acima da velocidade (47 km/h) na Rua Virgílio A. Cardoso no dia 23 de maio ás 13:13 hs!
Realmente !!!!!! Só Maringá mesmo.


Devemos trafegar talvez, ..... parados?

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segunda-feira, 6 de junho de 2011

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sábado, 4 de junho de 2011

Bom fim de semana!

Recebi da Sara (Irã). Uma graça!

Desejo a todos um ótimo final de semana.
Tem outras coisas para postar que ficam para 2a.feira.
Divirtam-se hem?

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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Acabei de receber um telefonema da Samira, contando que minha prima Mandita (Angela) é sua vizinha e que as duas descobriram, através do meu blog! Não é o máximo? Como já tenho a Samira no Skype, acabei de procurar e achei e adicionei a Mandita também. Que gostoso! Boas surpresas para uma quarta-feira.

Hoje seria aniversário de meu irmão Pedro Carlos. Saudades querido! Você ainda me faz muita falta!

 Os outros aniversariantes de junho estão em: 

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