Unidos da Tijuca
Eu sou torcedora fanática da Imperatriz Leopoldinense, mas ontem fiquei encantada com o Desfile da Unidos da Tijuca.
No abre-alas, a Tijuca mostrou o mistério do incêndio da biblioteca de Alexandria, instigando o público sobre o que estaria escrito nos papiros que foram queimados. O fogo foi simbolizado com um “efeito especial”: turbinas de ventilador embaixo do carro “sopravam” fios dourados pra cima, criando chamas no carro alegórico. Paredes móveis da biblioteca giravam e revelavam foliões que estavam dentro da estrutura.
A escola também lembrou as fórmulas secretas da juventude e os mistérios da natureza, como a transformação de lagartas em borboletas. Chamou a atenção a ala que lembrava o mistério sobre o túmulo de Cleópatra. Escravos egípcios enfileirados puxavam, com cordas, um pequeno carro alegórico em homenagem à rainha.
Placas giratórias, esqui e escalada
Na terceira alegoria, os foliões brincaram de arqueologia, vasculhando vestígios dos antepassados. Placas na base do carro giravam, relevando outras faces que simbolizavam resquícios da história.
Homenagem a Michael Jackson
No penúltimo carro, que falava da área 51, a base militar no deserto de Nevada, foi feita uma homenagem a Michael Jackson, com um sósia fazendo “moonwalk” no carro. “Michael vive em todas as estrelas”, dizia uma placa no carro. Símbolo da escola, um pavão gigante fechou o desfile.
Desfile da Unidos da Tijuca.
A Unidos da Tijuca contou a história dos mistérios da humanidade levando diversos segredos e efeitos especiais para a avenida na madrugada desta segunda-feira (15). O desfile teve truques de mágica, “fogo dourado”, carro com mafiosos, personagens de quadrinhos esquiando em plataformas e até uma homenagem ao cantor Michael Jackson. A escola, terceira a se apresentar na Sapucaí neste primeiro dia de desfiles, com o enredo "É segredo", deixou a Marquês de Sapucaí quando o cronômetro marcava 1 hora e 19 minutos. A Tijuca desfilou com seis carros alegóricos e 3,6 mil componentes, divididos em 32 alas. A escola impressiou logo na comissão de frente. Um camarim gigante montado na avenida desafiou o público a descobrir os truques dos mágicos. Bailarinas usaram o ilusionismo para trocar de roupa em segundos, seis vezes a cada execução da coreografia. Os vestidos mudaram de estampa, de tecido e, por fim, formavam, juntos, o nome da Tijuca. Tudo aconteceu sem que o público descobrisse qual o segredo do truque. Os integrantes da comissão brincaram com mantos que cobriam todo o grupo, revelando outros figurinos. Outras vezes, “tubos de tecido” encobriam cada uma das bailarinas. Num piscar de olhos, elas apareciam com novas roupas.
'Fogo Dourado'No abre-alas, a Tijuca mostrou o mistério do incêndio da biblioteca de Alexandria, instigando o público sobre o que estaria escrito nos papiros que foram queimados. O fogo foi simbolizado com um “efeito especial”: turbinas de ventilador embaixo do carro “sopravam” fios dourados pra cima, criando chamas no carro alegórico. Paredes móveis da biblioteca giravam e revelavam foliões que estavam dentro da estrutura.
Outros mistérios da história também foram contados na avenida, como as minas do Rei Salomão, o cavalo de Tróia e o desaparecimento da Arca Sagrada que guardava os dez mandamentos.
O segundo carro propôs tornar os jardins suspensos da Babilônia uma das sete maravilhas do carnaval e levou plantas naturais para a avenida. A escola também lembrou as fórmulas secretas da juventude e os mistérios da natureza, como a transformação de lagartas em borboletas. Chamou a atenção a ala que lembrava o mistério sobre o túmulo de Cleópatra. Escravos egípcios enfileirados puxavam, com cordas, um pequeno carro alegórico em homenagem à rainha.
Placas giratórias, esqui e escalada
Na terceira alegoria, os foliões brincaram de arqueologia, vasculhando vestígios dos antepassados. Placas na base do carro giravam, relevando outras faces que simbolizavam resquícios da história.
A identidade secreta de heróis de quadrinhos foi a brincadeira da quarta alegoria. Uma grande plataforma foi usada para que fantasiados de Batman esquiassem por ela. Inclinada, também foi usada para a escalada de homens-aranha.
Na ala sobre o mistério do Triângulo das Bermudas, um trocadilho: foliões com triângulos na cintura, onde bermudas estavam penduradas. Homenagem a Michael Jackson
No penúltimo carro, que falava da área 51, a base militar no deserto de Nevada, foi feita uma homenagem a Michael Jackson, com um sósia fazendo “moonwalk” no carro. “Michael vive em todas as estrelas”, dizia uma placa no carro. Símbolo da escola, um pavão gigante fechou o desfile.
Vejam o vídeo da Comissão de Frente da Escola:
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A Imperatriz Leopoldinense e sua eterna e maravilhosa Rainha da Bateria
(Luisa Brunet):
Marcadores: carnaval
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